terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Escolinha de futebol da Arvips

A Arvips publicou em seu site o convite para a escolinha de futebol abaixo:

Estão abertas as inscrições para a escolinha de futebol da ARVIPS, as aulas vão atingir ao público infantil e juvenil, idade mínima para inscrição é de dez anos. Os treinos serão realizados no campo da Vila São José, os interessados devem preencher uma ficha na sede da associação, ou entrar em contato com o professor Paulo Quaresma pelo telefone: 9132-2747. Participe!

Jogatina na Colônia Agrícola Samambaia

Reportagem do DFTV de 23/12:

Polícia Militar fecha casa de jogos clandestinos
O local, na Colônia Agrícola Samambaia, era equipado com máquinas caça-níqueis, bebidas e comidas, além de um motorista para buscar os apostadores.

A casa funcionava em uma chácara. Dentro, a polícia encontrou 20 máquinas caça-níqueis, celulares e R$ 5 mil em dinheiro. Também achou um papel com o movimento de caixa do dia 12 de dezembro, indicando mais de R$ 2 mil de rendimento. E ainda duas listas com nomes de freqüentadores, que tinham à disposição bebida e comida. Para chegar até a casa, os jogadores paravam no estacionamento de um supermercado na EPTG e eram transportados em um carro. A polícia ainda procura o dono da casa de jogos clandestinos.Na hora que a polícia chegou, na noite dessa segunda-feira (22), só havia duas pessoas no local: uma cliente e o motorista. Eles foram levados para a delegacia e podem responder processo por exploração de jogos de azar. As listas que foram encontradas com nomes e telefones também vão ser investigadas.

Bernardo Menezes / Pity Ribeiro

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Taguapark recebe segunda etapa de iluminação

Não passei por lá de noite, mas o que vi de dia é animador. Aos poucos vai ganhando cara de cidade. Notícia do Jornal de Brasília de 19/12:

Taguapark recebe segunda etapa de iluminação
O governador José Roberto Arruda inaugurou nesta quinta-feira (18) a segunda etapa da iluminação pública do Taguapark – situado entre Taguatinga e Vicente Pires. A obra custou R$ 288,6 mil e vai aumentar a segurança dos freqüentadores do parque. O espaço tem 190 hectares, o equivalente a cerca de 190 campos de futebol. Foram instalados 54 postes de concreto com 16 metros de altura e luminárias de 400 watts (iguais às da L2 Norte), além de 29 postes e braços de aço. Em dois anos, já foram construídas duas pistas de cooper no local, uma com aproximadamente 3km, e outra que está em fase de conclusão, com 1,2km. Foi feita ainda a duplicação da Avenida Contorno de Vicente Pires. A via passa pelo Taguapark. No primeiro semestre de 2009 serão construídas quatro quadras de esportes, sendo duas de futebol society e duas de futebol de areia, no valor de R$ 600 mil. Segundo o gerente regional de Vicente Pires, Alberto Meireles, na medida em que as obras vão sendo realizadas, as pessoas começam a freqüentar o parque. “Antes aqui era um espaço para acúmulo de lixo e entulho, agora tem pistas de cooper”, comemorou Meireles. Projetado pelo urbanista Jaime Lerner, ex-governador do Paraná, o Taguapark será um espaço cultural e esportivo, com equipamentos como um anfiteatro natural e um centro olímpico.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Horário da Estrutural durante os feriados de fim de ano

Informativo do DER-DF:

Tendo em vista os feriados de natal e ano novo em que o número de veículos é muito pequeno, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) nos dias 26/12/2008 e 02/01/2009 não fará a inversão do fluxo na via Estrutural durante todo o dia. Já nos dias 24/12/2008 e 31/12/2008 a inversão será somente no período matutino.
Assessoria de Comunicação Social

Vias marginais da Estrutural

O DER-DF quase conseguiu completar as obras das vias marginais da Estrutural que margeiam o Vicente Pires. Mas, de novo, eles jogaram o piche, mas não colocaram a manta asfáltica.
Resultado, as chuvas fortes chegaram, os carros e caminhões estão utilizando as pistas de barro e todo o trabalho terá de ser refeito quando as chuvas acabarem.
E a gente fica sem uma via importantíssima para o Vicente Pires.
Haja paciência.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Falta de segurança na Colônia Agrícola Samambaia

Leia na reportagem do DFTV de 26/11:

Moradores da Colônia Agrícola Samambaia reclamam da ação dos bandidos. Com a falta de policiamento nas ruas, os assaltos são constantes na região.
A tranqüilidade das ruas não corresponde à sensação de quem mora na Colônia Agrícola Samambaia. A reclamação da maioria é que falta segurança. Na área do Taguaparque os assaltos são freqüentes. Foi assim com a mãe do instrutor de auto-escola Eduardo Anastácio.
“O rapaz chegou a machucar a minha mãe, não se limitou a assaltar. Derrubou ela no chão. O pior é que depois roubo, os assaltantes fogem pra dentro do mato e ninguém mais encontra”, conta.
Os moradores dizem que à noite a iluminação é ruim, o que facilita a ação dos bandidos. Assaltos a casas são freqüentes. Todos os dias Jezuíte Pereira Neto é chamado para consertar portas que foram arrombadas.
“Os assaltantes arrebentam as fechaduras, entortam as portas e janelas. Eles arrombam tudo”, diz o serralheiro Jezuíte Pereira Neto.
Na Rua I, quase todas as casas já foram assaltadas. “Acontece muito roubo e furto. Mas os moradores não registram as ocorrências, porque acham que não resolve nada”, afirma a comerciante Vera Lúcia Coimbra.
E o comércio também é alvo da ação dos bandidos. O dono da padaria teve que reforçar a segurança depois de tantos assaltos. “Já fui assaltado 12 vezes. O meu sócio teve o comércio dele arrombado duas vezes”, diz o comerciante José Odeon Aguiar Filho.
Quem vive na Colônia Agrícola Samambaia quer mais segurança. O presidente da Associação dos Moradores também foi vítima de assaltos. No último, há quatro meses, os bandidos entraram na casa dele e levaram o salário. Paulo Roberto de Oliveira diz que a Associação já pediu a instalação de postos policiais e rondas no local.
“Nós imploramos para que tragam a segurança à Colônia Agrícola Samambaia. Que dêem isso de presente de Natal. A situação está difícil. Quando saio para ir trabalhar coloco nas mãos de Deus a segurança da minha casa”, diz o presidente da Associação dos Moradores.
“A Colônia Agrícola Samambaia é composta por três colônias agrícolas, que compõem o Núcleo Habitacional Vicente Pires. E nós temos um posto comunitário de segurança sediado em Vicente Pires. Para reforça esse posto, temos ainda duas viaturas que cobrem o setor. Concordo que o efetivo é pequeno devido à extensão territorial da Colônia Agrícola Samambaia. No início de 2009, será colocado mais um posto comunitário de segurança na Colônia Agrícola São José, que terá também a responsabilidade de reforça o policiamento na Colônia Agrícola Samambaia. E paralelamente estamos intensificando o patrulhamento com o posto comunitário da Praça do DI”, explica o tenente-coronel Oliveira, do 2º Batalhão de Polícia Militar.
Lívia Veiga / Edgar de Andrade

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Assalto em casa na Rua 10

Quem mora próximo da Madeireira Prima, percebeu que pouco depois das 13h um helicóptero da Polícia Militar ficou sobrevoando por vários minutos a região, provavelmente em busca aos bandidos. A seguir a notícia do Jornal de Brasília de 27/10/2008:

Dona de casa fica sob o poder de assaltantes durante 30 minutos em Vicente Pires

Uma mulher passou cerca de 30 minutos de terror na tarde desta segunda-feira (27) em sua própria casa quando foi assaltada por três pessoas, na rua 10, em Vicente Pires. Por volta de 13h30, a dona de casa A.C.F, 19 anos, foi atender a campainha para uma mulher que se identificou como fiscal da Receita Federal. Quando abriu a porta, dois homens encapuzados, armados com pistolas, a renderam e invadiram sua casa.

A dona de casa ficou cerca de 30 minutos em poder dos bandidos que levaram seu veículo GM Corsa preto e R$ 3.400, além de seu celular.

Segundo o policial, Jildenou Valentin, da 38ª DP (Vicente Pires) ainda não há suspeitos do assaltante e a polícia se encontra em diligências atrás dos mesmo.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Mototáxi no Vicente Pires

Não tem microônibus, as linhas de ônibus são poucas e para fazer pequenos trajetos, como ir da EPTG para uma chácara na Rua 5 próxima à Estrutural (3 km aproximadamente), você tem que passear por todo o Vicente Pires (40 minutos no mínimo). Resultado: os mototáxis resolvem o problema.
Abaixo reportagem do Correio de 06/10:

Motos enfileiradas uma ao lado da outra. Um capacete pendurado no guidom e o outro preso na garupa por uma rede. Em placas, faixas ou pintado na parede, o anúncio da prestação de um serviço clandestino, mas que ocorre livremente em várias cidades do Distrito Federal, sob o olhar desatento das autoridades. São mototáxis ou, para quem não conhece, o transporte remunerado de passageiros em motocicletas. No DF, estima-se em 1,2 mil o número de mototaxistas sindicalizados. No Brasil, são cerca de 500 mil, segundo a entidade de classe.

Na última quinta-feira, a reportagem do Correio passou o dia observando a movimentação em pontos de mototáxi de Vicente Pires, Gama e São Sebastião. E comprovou que a demanda pelo serviço é alta e, apesar de irregular, a atividade é escancarada para quem quiser ver. Homens e mulheres de todas as idades são levados de um ponto a outro da cidade. A diarista Rosilene Pereira, 25, está entre os clientes. Ela confessa: acha inseguro andar de moto. “Mas os ônibus demoram demais a passar.”

A prestação de serviço ocorre de duas maneiras: o cliente vai até o ponto e contrata a corrida ou liga e o mototaxista vai ao encontro dele. Os preços variam se o lugar é perigoso ou não ou conforme a distância e o horário. A corrida mais barata, geralmente na mesma cidade, custa a partir de R$ 2. É mais caro que a passagem de algumas linhas de ônibus (R$ 1,50). No entanto, é mais cômodo e rápido, argumentam os usuários. Já para o Plano Piloto, sai pela metade do preço de um táxi: R$ 25.

A primeira parada do Correio foi em Vicente Pires, perto do viaduto de Águas Claras. Quando a reportagem chegou, às 11h, havia sete motocicletas estacionadas em frente à empresa de mototáxi. Em 30 minutos, apareceram sete clientes e outros seis motociclistas saíram após atender o chamado pelo telefone. Durante esse tempo, motociclistas e passageiros usaram o capacete, com exceção de um motoqueiro que arrancou na moto com o equipamento de proteção na altura da testa.

Discagem gratuita
Em todos os pontos de mototáxi observados pela reportagem, o serviço é oferecido 24 horas. São comuns frases vendendo facilidades como “de porta a porta” e até números de discagem gratuita ou de ligação a cobrar.

Se o chamado é no fim de semana, algumas empresas cobram uma taxa extra de R$ 1. A violência também encarece o serviço (veja arte). “Se no lugar tiver muito assalto ou pontos de droga, aí é mais caro. E, depois da meia-noite, uma corrida que sai por R$ 3 sobe para R$ 7”, contou Cleuton Benis da Cruz, 23 anos, usuário assíduo de mototáxi em São Sebastião. “Sei que não é seguro porque muitos motoristas não respeitam o motociclista. E tem motoqueiro que abusa. Mas é mais rápido.”

É de mototáxi que a assistente administrativa Waldira Mendes da Silva Pereira, 42, vai ao trabalho e volta para casa. Ela não usa calça comprida. Por isso, senta-se de lado na garupa. “Não tenho medo”, disse. Apesar de o Código de Trânsito Brasileiro não proibir o carona de andar de lado, essa posição não é recomendada. “O mais seguro é andar com uma perna de cada lado para não comprometer o equilíbrio do motorista”, alertou o gerente de Fiscalização do Detran, Silvaim Fonseca.

Entre os mototaxistas é comum ouvir relato de gente que entrou para a atividade após perder o emprego. Caso de Fernando Lira, 23 anos, há três no ramo de mototáxi. “Pago R$ 100 por mês para trabalhar no ponto e tiro uns R$ 800 por semana”, contou. Fernando reconhece que atua na clandestinidade. “Somos meio piratas, né? Mas o governo tem deixado a gente trabalhar. Não sei até quando”, comentou.

Lucas Santos da Silva, 31 anos, é o dono de um dos pontos de mototáxi observados pela reportagem em Vicente Pires. Ele está no negócio há três anos e abriga 28 motociclistas. Nem assim consegue atender a demanda. “Precisamos conseguir a legalização. Não queremos trabalhar escondidos de ninguém”, afirmou. O presidente do Sindicato dos Motociclistas autônomos do DF (Sindmototaxi-DF), Luiz Carlos Garcia Galvão, espera que o governo regulamente a atividade a exemplo do que fez com os motoboys. “A situação é irreversível. O caminho agora é o da legalização e controle”, defendeu.

Informado pela reportagem sobre a prática de mototáxi no DF, o subsecretário de Trânsito da Secretaria de Transportes, Délio Cardoso, considerou a denúncia grave. “Farei um comunicado ao secretário Alberto Fraga. Vamos abrir procedimento investigatório”, afirmou. Délio Cardoso lembrou que o serviço de mototaxista não é regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e, portanto, quem desempenha a atividade faz o transporte “pirata”. “Intriga-me como o cidadão pode se valer deste tipo de transporte: irregular, anti-higiênico e arriscado”, criticou.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Íntegra do decreto que autoriza as construções

DECRETO Nº 29.562, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008.
Altera Decreto nº 19.915, de 17 de dezembro de 1998, que regulamenta a Lei nº 2.105, de 09 de outubro de 1998 (Código de Edificações).
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA:
Art. 1º. O Capítulo VIII - Das Disposições Finais e Transitórias do Decreto nº 19.915, de 17 de dezembro de 1998, passa a vigorar com os seguintes acréscimos:
“Art. 235-A. A licença definida no artigo 3º, XLI, “b”, da Lei nº 2.105, de 1998, abrange as obras de arquitetura iniciais, complementares e em execução nos parcelamentos informais ou áreas parceladas implantados que tenham projeto urbanístico aprovado.
Art. 235-B. O pagamento do IPTU incidente sobre o lote em que se pretende construir é reconhecido pela Administração como exercício de boa-fé de algum dos poderes inerentes ao domínio ou propriedade, nos termos do artigo 11 da Lei nº 2.105, de 1998.
Art. 235-C. A licença referida no artigo 235-A também abrange a conclusão de obras iniciadas até 31 de dezembro de 2006 em lotes residenciais unifamiliares, de uso misto ou comerciais nos parcelamentos urbanos em processo de regularização.
§ 1º No licenciamento ou visto dos projetos licenciáveis para conclusão de obras, as lacunas normativas serão preenchidas pela aplicação das normas referentes ao loteamento ou área urbanizada mais próximos, segundo os princípios seguintes:
I - serão aplicáveis a NGB, os usos, as tipologias, as taxas de ocupação e de construção e todos os demais parâmetros urbanísticos que mais se assemelhem ao lote a ser edificado em razão da região e da metragem dos lotes;
II - se da aplicação do inciso anterior resultar mais de um parâmetro, aplicar-se-á o mais restritivo.
§ 2º O disposto no caput não se aplica às Áreas de Preservação Ambiental Permanentes - APPs.
§ 3º Considera-se ilegal a edificação licenciada em Áreas de Proteção Ambiental Permanentes – APPs pelo erro na apresentação de documentos ou na expedição da própria licença, para os fins do artigo 31, I, da Lei nº 2.105, de 1998; e de relevante interesse público, para os fins do inciso II, do mesmo artigo, as razões urbanísticas que desautorizem a edificação licenciada.
§ 4º Deve constar expressamente no instrumento da licença o disposto no artigo 41 da Lei nº 2.105, de 1998, acrescida da informação de que a revogação, cassação ou anulação da licença não gera direito à indenização pela obra paralisada ou demolida, parcial ou totalmente.
Art. 235-D. Aos parcelamentos informais ou áreas parceladas implantados aplica-se o disposto no artigo 33 da Lei nº 2.105, de 1998.
§ 1º Para a conservação e segurança da edificação, nos termos dos artigos 13, 33, § 3º, e 136, admite-se sua cobertura, contanto que a obra tenha ART e não acresça a área construída.
§ 2ºAs obras realizadas com fundamento no caput não impedem o exercício do poder de polícia, caso a edificação alterada deva ser embargada ou demolida.
§ 3º O disposto no caput não se aplica às Áreas de Preservação Ambiental Permanentes - APPs.
........................................................................
Art. 236-A. Ao licenciamento previsto nos artigos 235-A e 235-B, aplicam-se, no que couberem, as disposições sobre o alvará de construção, especialmente as responsabilidades e obrigações estabelecidas no artigo 12 e seguintes da Lei nº 2.105, de 1998.
Art. 236-B. Será considerado infrator de má-fé aquele que tiver o mesmo material e equipamento apreendido mais de uma vez, nos termos do artigo 81 da Lei nº 2.105, de 1998.
Art. 236-C. As Administrações Regionais disponibilizarão projetos pré-aprovados de casas populares, para construção após a aprovação do projeto urbanístico do parcelamento.
§ 1º Os projetos a que se refere o caput poderão ser elaborados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Distrito Federal, pela Secretaria de Estado de Habitação do Distrito Federal e pela Companhia de Habitação - CODHAB.
§ 2º A construção de casas populares poderá ser promovida pela Companhia de Habitação - CODHAB, por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, tendo em vista a elevação do padrão urbanístico e o bem-estar das famílias carentes.”
Art. 2º. Este Decreto entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 26 de setembro de 2008.
120º da República e 49º de Brasília
JOSÉ ROBERTO ARRUDA

GDF libera a retomada das obras em condomínios

Reportagem do Correio Braziliense de 30/09:

Condomínios poderão retomar obras paradas
Gizella Rodrigues
As obras nos condomínios do Distrito Federal estão liberadas. Foi publicado ontem no Diário Oficial do DF decreto assinado pelo governador José Roberto Arruda que autoriza a retomada de construções embargadas pela fiscalização do GDF desde janeiro do ano passado. Os fiscais da Agência de Fiscalização (Agefis) já receberam a ordem para flexibilizar a vigilância a partir de hoje. Para tocar a obra, no entanto, o morador deve procurar as administrações regionais, apresentar o projeto de construção e pedir a concessão do alvará.
O decreto estabelece regras específicas e separa as construções em três casos. A medida mais polêmica é a retomada das obras nos condomínios ainda irregulares, que não têm licença ambiental ou projetos aprovados pelo governo. A norma estabelece que quem comprovar que começou a construir até dezembro de 2006, poderá retirar o alvará. “Há várias maneiras de apresentar essas provas, como notas fiscais de material de construção e fotografias”, sugeriu o gerente de Regularização de Condomínios do DF, Paulo Serejo. Ele ressaltou que novas casas não podem ser erguidas nos parcelamentos irregulares de forma alguma.
As reformas estão liberadas em todo o DF a partir de hoje e não dependem mais da regularização. “Nunca houve uma regra específica para esse caso. Mas, como não tínhamos uma norma estabelecida e a ordem do governador era paralisar tudo, até as reformas estavam sendo embargadas”, explicou Serejo. Moradores de parcelamentos que já têm projeto urbanístico aprovado, como o Morada de Deus, Entre Lagos, Village da Alvorada I e II, e Quintas da Alvorada I, II e III, também podem construir, mesmo sem o registro dos terrenos em cartório ou a regularização fundiária definitiva. A autorização vale para a conclusão de obras que estavam paradas e para o surgimento de novas casas.
A proibição de construir nos condomínios foi determinada pelo governador assim que ele assumiu o Palácio do Buriti e era uma forma de impedir o surgimento e crescimento das invasões. Mas, desde então, o governo procura uma forma de disciplinar as obras e permiti-las em alguns casos. Uma das medidas que chegou a ser anunciada pelo GDF foi a emissão de alvarás provisórios, mas o Ministério Público se manifestou contra a idéia.
A liberação das construções é uma antiga reivindicação dos moradores de condomínios. A presidente da União dos Condomínios Horizontais do DF (Única), Júnia Bittencourt, comemorou a publicação do decreto. “Ele veio em boa hora, não tinha mais como controlar isso. As obras estavam paradas há mais de um ano, se deteriorando. Além disso, está chegando a época de chuvas”, ressaltou. Segundo ela, a permissão traz credibilidade para o processo de regularização e mais condomínios serão estimulados a buscar a aprovação do projeto urbanístico.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Que vergonha!!!

A reportagem abaixo não tem nenhuma inverdade, muitos moradores de Vicente Pires não cuidam nem um pouco do lugar onde moram. É uma vergonha pra todos nós que lá moramos.
Do DFTV de 25/09:

Sem civilidade e sem fiscalização
Entulhos e restos de construção tomam conta das ruas de Vicente Pires.
A imagem de Vicente Pires é de uma cidade ainda em construção. Para todos os lados que você olhar, vai encontrar o motivo. Tijolos, telhas, areia, brita: materiais de obra espalhados pela rua, nas esquinas, em frente aos lotes. Não há um controle. Os espaços vazios são usados indevidamente por moradores para armazenar material ou descartar entulho. “Com as chuvas que vêm por aí, vai ser pior ainda. Os entulhos vão para rua, vão acabar com o asfalto. Isso acaba estragando nossos veículos e as nossas saídas”, reclama o servidor público Jarbas Paes Leme. O container é usado apenas para o lixo das casas. Na Rua 3, por exemplo, não há nenhum depósito de entulho. As sobras da construção são jogadas em qualquer lugar. “O conceito que as pessoas têm de Vicente Pires é isso: bagunça, sujeira. O problema é que os moradores deixam tudo aí. De tudo um pouco”, conta a cabeleireira Josiane Queiroz. Enquanto alguns condomínios se preocupam com a limpeza, constroem muros, cercas, gramam a entrada, não é preciso ir muito longe para ver que outros usam a área pública como depósito de entulho. O que é proibido por lei desde 1989. No ano passado o SLU recolheu 30 mil toneladas de restos de construção no DF. Somente este ano foram 120 mil toneladas. Em Vicente Pires, em 18 meses, foram retirados 3,2 mil caminhões cheios de entulho. A multa por deixar lixo em locais proibidos pode chegar a R$ 50 mil. Mesmo assim, moradores e comerciantes parecem não ter medo e continuam deixando os resíduos na rua. “Aí vem dengue, ratos. Alias, Vicente Pires está infestada de ratos. Exatamente por causa dos entulhos”, acredita a aposentada Eunice Silva. O gerente regional, Alberto Meireles, diz que antes de punir vai tentar conscientizar os moradores. E já começou uma campanha. “A gente está sentando com os lojistas e síndicos dos condomínios para conscientizar. Para que cada condomínio cuide da sua própria porta. Assim, teremos uma cidade mais limpa e mais bonita”. Camila Guimarães / Romildo Gomes

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Mapa do Park Way

Como o Vicente Pires, o Park Way ocupa uma grande extensão e não é fácil de se achar endereços. Por exemplo, quem sabe qual é a quadra do Park Way que faz divisa com o Vicente Pires?

O mapa abaixo pode ajudar muito para quem vai se aventurar por aquelas bandas.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Caminhões invadem Vicente Pires

Veja na reportagem do DFTV de 16/09:

Caminhões irritam moradores de Vicente Pires
Proibidos de passar pela EPTG, caminhoneiros cortam caminho pala cidade. As ruas estreitas, sem sinalização e mal iluminadas não comportam o trânsito intenso.
Os moradores de Vicente Pires dizem que os caminhões começaram a passar por lá depois que foram proibidos de circular pela EPTG nos horários de pico.
“Eles trafegam para fazer a ponte entre a EPTG e a Estrutural, criando um transtorno viário extraordinário para as pessoas”, denuncia o presidente da Associação Comunitária Vicente Pires, Dirsomar Chaves.
Outra preocupação é com o risco de acidentes. Os ciclistas precisam redobrar a atenção. Como as calçadas são estreitas, os pedestres também correm perigo.
“Essa pista é muito estreita para o grande fluxo de veículos que existe. Quer dizer, ela é de mão dupla e mede praticamente sete metros. Sem falar do risco para as pessoas que trafegam à noite, pedestres. Não tem iluminação pública”, detalha o administrador Glênio José da Silva.
A moradora Kenya Nóbrega também lamenta pelo asfalto, que foi colocado há poucos meses. “Por ser um asfalto novo e que está em uso há dois ou três meses. Nós passamos por um verdadeiro caos, no período de chuva, e nos preocupamos com os moradores. Sabemos que o asfalto brasileiro não suporta caminhões pesados”, afirma.
O diretor-geral do DER, Luiz Carlos Tanezini, disse que os caminhões foram proibidos de passar pela EPTG nos horários de pico para desafogar o tráfego. Acrescentou que a medida vai continuar valendo.
“O correto seriam esses motoristas transitarem pelas DFs. Temos a DF-087, DF-097, a Estrutural e a DF-001. Se atalham em um bairro residencial, provavelmente devem estar fugindo de alguma fiscalização”, comenta Tanezini.
O gerente regional de Vicente Pires, Alberto Meireles, informou que infelizmente não há nada que se possa fazer quanto ao fluxo de caminhões no local. “Os motoristas têm direito de ir e vir. Como temos vias estreitas, estamos providenciando lombadas em várias ruas para que se possa, ao menos, diminuir a velocidade. O Detran também está sinalizando e indicando a velocidade máxima permitida”, disse.
Alberto Meireles afirmou ainda que a realidade da cidade hoje é outra: de região de chácaras a uma cidade com quase 70 mil habitantes. “Com isso, aumentou o trânsito e o número de caminhões trabalhando. Não há como fugir dessa realidade”, conclui.
Carolina Sette / Salvatore Casella

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Taguaparque sem data para conclusão

Quem estiver esperando pelas obras do Taguaparque pode esperar sentado. Nem o GDF sabe quando serão realizadas.
Veja na reportagem do DFTV de 29/08/2008:

Uma obra que não sai do papel
Há 15 anos, os moradores de Taguatinga esperam pelo Taguaparque, mas não há previsão para terminar a obra.
Uma pista para caminhada é tudo o que o Taguapark oferece aos freqüentadores. O primeiro projeto da área - com mais de um milhão de metros quadrados - é de 1993 e previa outras atividades no local. Quiosques, quadras poliesportivas, centros culturais e até uma biblioteca pública fariam parte das atrações.
O GDF chegou a anunciar que as obras ficariam prontas em junho deste ano. Depois de muitas promessas, o governo desistiu de definir uma data para a conclusão das obras do Taguapark. E o motivo não é só a falta de dinheiro.
Segundo a Administração de Taguatinga, por causa de dois problemas o projeto ainda não saiu do papel. Um deles é o trecho da rede elétrica instalada no meio do parque que deve ser transferido para outro local. O dinheiro para essa mudança, no entanto, ainda não foi liberado.
Outra dificuldade está na construção da rede de captação de água da chuva, que deve ser integrada ao sistema da colônia agrícola de samambaia, ao lado do parque, e ao de Vicente Pires. Nenhuma dessas áreas foi regularizada.
Sem as atrações previstas, o Taguaparque acabou virando depósito de entulho. “É preciso tratar do meio ambiente, limpar e zelar”, diz o mecânico Arisvaldo dos Santos.
“Mantemos permanente recolhimento desses entulhos. Mas o parque tem uma extensão muito grande e, geralmente, as pessoas fazem a desova dos entulhos à noite e de madrugada”, afirma o administrador Benedito Domingos.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mudança na EPTG afetará o acesso a Vicente Pires

O GDF fará a partir de amanhã (27/08) mudanças próximas ao viaduto Israel Pinheiro para tentar melhorar o trânsito, que insiste em não fluir mesmo após a inauguração.
Segundo a matéria do DFTV de hoje, a mudança que afeta o Vicente Pires, pelo que entendi, será na entrada depois da Rua 3 logo após o ponto de ônibus. Esta rua terá apenas um sentido, quem estiver na EPTG não poderá entrar nela, será apenas de saída.

Quem quiser entrar no Vicente Pires, deverá utilizar a Rua 3 (logo após o Big Box) ou a Rua 4A (Casa Forte).

Segue a reportagem do DFTV:
GDF muda o tráfego na EPTG
Algumas mudanças já começaram a valer a partir hoje de manhã. Mesmo assim, o motorista que saiu de casa cedo enfrentou lentidão.
O trânsito na EPTG começou a fluir melhor às 8h30. Antes, às 7h, já estava complicado no sentido Taguatinga/Plano Piloto. Carros quase parados até o Setor de Indústria. Um acidente entre um carro e uma moto deixou o fluxo ainda mais lento. Os motoristas passavam reclamando.
Engarrafamento extenso também na saída de Águas Claras. O presidente da associação de moradores diz que a insatisfação é geral. “Todas as manifestações que a gente recebe são reclamações e criticas contundentes a essa obra”, ressalta o presidente da Associação dos Moradores de Águas Claras, José Júlio de Oliveira.
O governo diz que o engarrafamento na EPTG só vai ser resolvido com a construção de mais quatro viadutos. O primeiro veio para melhorar apenas o acesso à Águas Claras e Vicente Pires. Mas, como nem esses problemas foram resolvidos, estão sendo feitas algumas mudanças no trânsito.
A partir de amanhã, na entrada para Vicente Pires pela marginal da EPTG, sentido Plano Piloto/Taguatinga, o primeiro acesso para a cidade, entre a Rua 3 e 4A, vai ser apenas para a saída dos carros e não mais de mão dupla.
Para quem vem de Taguatinga pela marginal da EPTG, a partir do semáforo, em frente ao viaduto, a mudança já começou: só as duas faixas da esquerda estão liberadas no sentido Plano Piloto. As faixas da direita, só para o motorista que vai entrar para Águas Claras e Park Way. Também foi alterado o funcionamento do semáforo: o tempo de fechamento e abertura para os carros está mais rápido.
O semáforo da EPTG, que fica no acesso para a Estrutural, também está mais dinâmico. Hoje não surtiu muito efeito, mas o secretário de Transportes, Alberto Fraga, disse que se não melhorar os policias vão poder intervir.
“Se o policial sentir que dois minutos estão causando engarrafamento, ele pode entrar na faixa e liberar o trânsito. Ou seja, se sobrepondo ao semáforo. É uma forma, porque a máquina não consegue vislumbrar qual a coluna que precisa ser liberada. Então, a presença física do policial vai possibilitar isso”, conclui Fraga.
As obras na EPTG ainda devem demorar mais dois anos.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Mapa do Vicente Pires by Curves

O site da Academia Curves tem um mapa parcial das chácaras do Vicente Pires. Pode ser muito útil.Não se esqueçam que este Blog também produziu um mapa do Vicente Pires em cima do Google Maps.

Mais quatro viadutos para EPTG (localização)

Após a inauguração no último sábados dos viadutos que ligam o Park Way e Vicente Pires à EPTG, o DER divulgou em seu site um mapa com a localização dos 4 viadutos adicionais que a via receberá dentro do projeto Brasília Integrada.
Um ficará na entrada de Águas Claras próxima à Unieuro, outro será no encontro da EPVL com a EPTG que dá acesso ao Jóquei Club e Vicente Pires (chácaras 1 a 25), outro no início do SIA logo após o Guará I e o último no cruzamento com a EPIA (mas já existe um lá!)
Além disso, o DER divulgou como é o projeto de revitalização da EPTG, com inclusão de corredor de transporte público operando à esquerda. Isso explica porque os viadutos construídos agora têm 4 faixas de rolamento, sendo as da esquerda de concreto. Veja na foto abaixo:

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Viadutos inaugurados


Os viadutos da EPTG estão prontos.
Muito engarrafamento durante a inauguração. E muito engarrafamento durante todo o sábado porque os organizadores do evento não liberaram as pistas por completo.
No domingo já estava tudo funcionando.
Os detalhes que percebi de positivo:
- Iluminação excelente
- Diminuição do trajeto para quem vai retornar para Águas Claras/Park Way ou para o Vicente Pires
- Pensaram nos pedestres colocando faixas e semáforos para travessia

De negativo:
- Os viadutos ficaram muito perto um do outro. Quem vem do Park Way em direção à Taguatinga sai da EPVP e logo se joga para passar debaixo do viaduto. O mesmo ocorre quem vem do Plano e retorna para o Park Way.
- Acho que erraram na pintura das faixas na parte de cima do viaduto. São 3 ou 4 faixas de rolamento?

Dúvida:
- Será que na épocas das chuvas fortes o escoamento vai funcionar?

A foto aérea, muito boa por sinal, colada aqui no blog, saiu na capa do Jornal de Brasília do dia 17/08 e é do fotógrafo Josemar Gonçalves.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Notícia sobre a regularização (nada de novo)

A notícia abaixo do Jornal de Brasília de 14/08 não tem nada de novo, a não ser a expectativa de fazer a regularização até o final de 2008. O que acho quase impossível. Era mais útil a União e a Terracap se reunirem e estabelecerem um cronograma para a regularização. Falar da boca pra fora expectativas de data só gera frustração.

Sinal verde para a venda
O imbróglio judicial que envolvia a regularização fundiária de Vicente Pires está resolvido. Depois de quase 50 anos tramitando na Justiça, uma ação do Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF-SP) dá a posse definitiva do terreno à União. A partir de agora, o Governo Federal pode vender os lotes para cerca de 50 mil moradores que ocupam a área de dois mil hectares. Segundo o gerente de Regularização de Condomínios do GDF, Paulo Serejo, o projeto urbanístico do bairro e a licença ambiental – etapas necessárias no processo de regularização – estão em fase de conclusão. A expectativa é que a área esteja regularizada até o fim do ano.
De acordo com o presidente da Associação Comunitária de Vicente Pires, Dirsomar Chaves, a maior preocupação dos moradores é com o preço de venda dos lotes e com as casas que estão em Áreas de Proteção Permanente (APPs), que correm o risco de ser derrubadas. Segundo Chaves, cerca de 200 residências estão nesta situação. Serejo adiantou que a tendência é que a União faça uma parceria com a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) para realizar a venda dos terrenos e ainda não há valores estimados.
"A União não tem estrutura para realizar uma venda deste porte, por isso, a aliança com a Terracap pode permitir que seja feita a venda direta aos moradores", ponderou Serejo. Quanto às casas em áreas de preservação, a proposta dos moradores é negociar soluções com o governo para evitar derrubadas. "Vamos buscar alternativas e tentar mostrar tecnicamente que o custo ambiental de retirada das moradias pode ser ainda maior", revelou o presidente da associação comunitária.
Herdeiros
A disputa judicial sobre a titularidade da Colônia Agrícola Vicente Pires envolvia os herdeiros de Eduardo Dutra Vaz, que reivindicavam a propriedade da área. Na decisão, o TRF-SP considerou o terreno como bem nacional porque houve expropriação da área e pagamento à família Dutra pela transação. A carta de adjudicação, que garante a posse definitiva da área de Vicente Pires, foi entregue pela 3ª Vara do TRF-SP ao gerente regional do Patrimônio da União no DF em exercício, Alessandro Matos, no último dia 5.
"A definição da Justiça traz tranqüilidade aos moradores e é de fundamental importância para o licenciamento ambiental pelo Ibama, pois o órgão questionava a falta do documento de titularidade das terras", destaca a presidente da União dos Condomínios Horizontais do DF (Unica), Júnia Bittencourt. Segundo ela, a partir de agora, a expectativa é que o processo de regularização corra mais rápido. "Está quase tudo pronto", avalia Júnia.
De acordo com Paulo Serejo, os terrenos do bairro ainda passarão por uma avaliação imobiliária, que poderá ser feita pela Caixa Econômica Federal ou pela Terracap. Para a presidente da Unica, a venda dos lotes de Vicente Pires deve estar balizada por um tripé: preço justo, longo prazo de pagamento e prestações baixas, que não pesem no orçamento das famílias.
"O governo está empenhado na regularização e torcemos para ver a situação resolvida até o fim do ano, mas antes disso é preciso garantir boas condições para que os moradores possam adquirir os imóveis", aponta Júnia. Ela considera que, além da venda direta, outros modelos possam ser usados para a regularização dos lotes, como a venda por pequenas glebas. Júnia alerta, ainda, para o risco de especulação imobiliária da área. "Todo o processo de regularização gera flutuação de preços", ressaltou.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Viaduto será inaugurado no sábado às 10h

Enfim, o viaduto da EPTG será inaugurado.
Reportagem do Correio Braziliense de 11/08.

Conjunto de viadutos da EPTG será inaugurado neste sábado

Moradores do Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Taguatinga, e outras regiões do Distrito Federal não devem mais sofrer com intermináveis engarrafamentos que assolam a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) nos horários de pico. Após pouco menos de um ano em construção, o conjunto de viadutos da EPTG será inaugurado neste sábado (16/08), a partir das 10h. Na ocasião estarão presentes o governador do DF, José Roberto Arruda e o secretário de Transportes, Alberto Fraga, entre outras autoridades responsáveis.

O conjunto de viadutos foi batizado de Israel Pinheiro, o primeiro presidente da Novacap, empresa pública responsável pela construção de Brasília. A população está convocada a participar da cerimônia de inauguração, que contará com a presença da CPRv (Corporação de Policiamento Rodoviário) ligada ao DER-DF para organizar o trânsito no local.

A obra, que teve início em novembro de 2007, promete beneficiar, principalmente, moradores da região de Vicente Pires e Águas Claras, que poderão circular entre os dois setores habitacionais sem precisar pegar a EPTG, e ainda moradores de Arniqueiras, Núcleo Bandeirante e Park Way."Por ser um local de entroncamento de duas rodovias (DF-079 e DF-087), temos um fluxo de carros muito grande na região. Com a liberação dos viadutos e a eliminação de todos os retornos ao longo da EPTG, o trânsito vai fluir com maior tranqüilidade", garante Luiz Carlos Tanesini, diretor do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-DF).

O conjunto a ser inaugurado neste sábado é formado por quatro viadutos em concreto - dois que servem para o retorno de Taguatinga para o Plano Piloto e dois que fazem o retorno de Águas Claras para Taguatinga. A obra faz parte de um projeto de revitalização da EPTG, que ainda deve receber, segundo Tanesini, mais quatro conjunto de viadutos, restauração e recapeamento. O principal objetivo do projeto é desafogar o fluxo da via onde circulam mais de 120 mil carros por dia.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Cartas que nuncam chegam

Moradores do Vicente Pires que moram em chácaras que têm no número o símbolo "/" (barra) deixam de receber muitas correspondências.
O problema é que em muitos sistemas cadastrais utilizados pelas empresas, o símbolo "/" não é permitido, assim endereços como Chácara 154/1 aparecem como Chácara 1541.
A Chácara 25/2 pode virar Chácara 252.

Para evitar tal problema, uma dica é tentar usar o símbolo "-" em vez de barra. Exemplo: 101-1, 154-1, 25-2.
Ou no lugar da barra deixar um espaço em branco.
Exemplo: "154 1".

A solução mesmo é quando os Correios resolverem criar CEPs individuais para cada chácara/condomínio do setor. Mas, creio que antes disso, é preciso aprovar um plano urbanístico para a região.

Viaduto da EPTG deve ser inaugurado essa semana

Pelo menos é o que a reportagem da TV Brasília do dia 07/08 falou. Confira no vídeo abaixo.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Onde estão os microônibus?

O Vicente Pires continua sem nenhum.
Reportagem do Bom Dia DF de 05/08:

Onde estão os microônibus?
Há quem diga que nunca viu um microônibus e quem está satisfeito com o novo serviço. De acordo com o diretor do DFTrans, a população pode pedir outras linhas.

A situação da rodovia entre o Recanto das Emas e o Riacho Fundo é inusitada: de um lado da pista, onde fica o Recanto das Emas, passam muitos microônibus. Do outro lado, não.

Para ir do Riacho Fundo I para o II a dona-de-casa Aldeniza Silva, por exemplo, é obrigada a caminhar muito até a parada, na Avenida Central, onde só passam ônibus comuns e não há microônibus entre as duas cidades. “Eu estou aqui há uma hora e não passou nada. Nunca vi esse tal microônibus!”, afirma.

Na parada a reclamação é geral. “Eu cheguei há muito tempo. Tempo pra caramba! Tiraram as lotações e acabaram com tudo. Não passam microônibus”, reclama outro passageiro.

Os moradores têm direito a pedir linhas onde não passam microônibus, de acordo com Paulo Munhoz, diretor do DFTrans. Ele diz ainda que todas as demandas da população devem ser atendidas: “Existe uma equipe que avalia estes pedidos, em um prazo médio de cinco dias”.

Para Munhoz, parte do problema deve-se à falta de entendimento sobre as substituições: “O que ocorreu não foi uma simples substituição de vans por microônibus. Foi uma remodelagem do sistema como um todo. Substituímos vans por ônibus para fazer ligações das cidades-satélites. O que tem ocorrido também é que muitos passageiros esperam o microônibus passar e, na verdade, é o ônibus”, avisa.

Serviço:
Para pedir uma nova linha você deve entrar em contato com o DFTrans pelo 156.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Linhas dos microônibus

O DFTrans divulgou em seu site duas tabelas com as linhas dos microônibus.
A primeira lista as linhas que eram realizadas por vans e ônibus e que serão feitas por microônibus.
A segunda lista as linhas que eram feitas pelas vans e serão feitas por ônibus.

No Vicente Pires, a única mudança é em relação à linha 43-"P" Sul Taguatinga/QNG/Vicente Pires que era feita por vans e será substituída pela linha de ônibus 0.043 P Sul / Tag. (Estádio-Av. Central-Tag.Shop.-Samdu N.) / QNG / Vicente Pires e custará R$2,00.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Por que os ônibus do DF dão "Bom dia"?

O transporte público já é péssimo e tem gente que consegue fazê-lo pior.

Você já está há 15 minutos esperando no ponto de ônibus.
Um ônibus vem lá longe, mas ainda não dá para avistar qual o destino.
O ônibus se aproxima e no letreiro, em vez do destino, começa a aparecer mensagens de "Bom dia", "Previsão do horóscopo" e outras inutilidades.
Passou.
Pronto, você perdeu o ônibus porque ele quer ser simpático com a população.

Quem foi o iluminado que teve essa idéia?

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Vicente Pires não vai ter microônibus

Segundo reportagem do Correio Braziliense de hoje , a frota de microônibus que irá substituir as vans começa a circular no próximo sábado dia 26/07. Ao todo 12 cidades receberão os microônibus (Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Guará, São Sebastião, Paranoá, Itapoã, Sobradinho e Planaltina). Como se vê, esqueceram os condomínios da região do Vicente Pires, Arniqueiras e proximidades que já sofrem muito com a falta de transporte público.
Até agora o DFTrans não divulgou quais são as linhas e itinerários dos microônibus. Beleza, a população vai ter de advinhar...
Para piorar, a única linha de van que circulava em Vicente Pires vai parar.
No Vicente Pires seria excelente a utilização dos microônibus circulando internamente e levando passageiros dos principais pontos de ônibus na EPTG e Estrutural para todas as ruas do setor de forma integrada.
Esqueceram da gente mais uma vez.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Caminhões fora da EPTG

Desde o início dessa semana, o trânsito de caminhões pela EPTG está proibido nos seguintes horários:

Sentido Taguatinga-Plano Piloto: das 6h30 às 9h00
Sentido Planto Piloto-Taguatinga: das 17h30 às 20h00

A determinação é do DER-DF e visa a melhoria do fluxo na EPTG nos horários de pico.

Eu, particularmente, fiquei com uma dúvida: caminhão guincho pode circular nesses horários para socorrer carro quebrado?

Vai faltar água no dia 10/07

Deu no ComuniWeb:

Vai faltar água em Vicente Pires
A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) informa que vai faltar água, na próxima quinta-feira (10), em áreas de Vicente Pires. A suspensão do fornecimento será feita das 8h às 18h, com o objetivo de melhorar o funcionamento da unidade. Serão afetadas diversas chácaras localizadas na Vila São José e Colônia Agrícola Vicente Pires. Mais informações pelo telefone 115.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Posto Comunitário de Segurança ao lado da Feira do Produtor

Notícia no portal do GDF:

O décimo e último posto comunitário de segurança inaugurado pelo governador José Roberto Arruda nesta terça-feira (1) foi o da Área Especial 4/1 de Vicente Pires, próximo à Feira do Produtor. Como os demais, foi construído em apenas 30 dias, a um custo de R$ 104 mil, e terá um efetivo de 17 policiais.
– A idéia do posto é tirar o policial do quartel e trazê-lo para perto da comunidade. Daqui para a frente, teremos sempre PMs de plantão na unidade. Peço que os policiais se relacionem com os moradores, conheçam as lideranças locais, de forma que a própria população ajude na segurança na cidade – disse o governador, durante a inauguração, no final da tarde.
De acordo com o gerente regional de Vicente Pires, Alberto de Meireles, a decisão de instalar a unidade ao lado da feira se deveu ao grande movimento na área, em especial nos finais de semana, quando cerca de 8 mil pessoas passam por lá.
- Além disso, a área central permite fácil acesso a todos os pontos de Vicente Pires – revelou o gerente.
Meireles observou que a comunidade pede ainda um posto na Vila São José e outro na Colônia Agrícola de Samambaia. “Acreditamos que o governador vai atender a esses pedidos”, completou.
Para o vendedor Marcos Francisco de Oliveira, 43 anos, o posto trará mais segurança para quem mora nas proximidades da feira.
“À noite, muitos jovens consomem drogas neste ponto. Sempre ficamos apreensivos”, revelou o morador.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Viaduto da EPTG perto da conclusão

O DER-DF publicou novas fotos da construção do viaduto da EPTG. Quem passa pelo local percebe que as obras estão perto do fim, inclusive, parte das pistas já foi asfaltada.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Mudança no viaduto da Estrutural

Nenhuma sinalização e muita poeira, é isso o que a gente está vendo nessas obras.
Notícia do site Brasília em Tempo Real de 25/06:

Reformas alteram o trânsito na Estrutural
Os motoristas que seguem pela via Estrutural vão encontrar mais uma barreira, além do trânsito complicado na área.
Trata-se de uma obra no balão de acesso à Cidade Estrutural que começou nesta segunda-feira (23/06).
O condutor que segue no sentido Plano Piloto-Taguatinga terá que ficar atento para a nova entrada para a EPTG, que fica a 100 metros antes do acesso original.
Caso contrário, o acesso à Estrada Parque somente poderá ser feito pelo Pistão Norte (DF-001), em Taguatinga.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Projeto urbanístico de Vicente Pires feito pela Topocart


A Arvips colocou em seu site os arquivos do Projeto Urbanístico do Vicente Pires realizado pela Topocart, mas o site não está mais no ar.

Abaixo é possível ter acesso aos arquivos apresentados nas Oficinas realizadas durante os 2 últimos meses. São arquivos bem grandes, então quem não tem acesso rápido à internet vai ter dificuldade em baixar.

Oficina 1
 

Oficina 2



Oficina 3



Oficina 4



Oficina 5



Oficina 6



Drenagem Pluvial
.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A Arvips convoca

Está no site da Arvips:

"Dirsomar, Presidente da ARVIPS, convida os moradores das Áreas de Preservação Permanente – APP, para reunião extraordinária a ser realizada hoje dia 29/05/08, às 19:30 min horas no Capital Park, Rua 4-C, Chácara 12, próximo à EPTG.
COMPAREÇA
Estaremos tratando de assuntos do seu interesse.
"

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Linhas de ônibus no Vicente Pires



LinhaItinerárioTarifa
355.2Taguatinga Sul/Vicente Pires (Comercial/QNG/Areal - QS 11)R$ 2,25
355.3Taguatinga Sul/Vicente Pires (Comercial - QNG - Areal)R$ 2,25
355.4Taguatinga Sul (Comercial Norte-Sul - Pistão - QS 11) / Vicente PiresR$ 2,25
355.6 R$ 1,50
924.1P SUL(P4-P2)/VICENTE PIRESR$ 1,50
0.946V. PIRES/ROD. PP. VIA EIXO-ESPLANADAR$ 3,00
946.1V. PIRES/ROD. PP. VIA EIXO-ESPLANADAR$ 3,00
946.2V. PIRES/ROD. PP. VIA EIXOR$ 3,00
952.1GUARA I II / VICENTE PIRES R$ 3,00
0.953VICENTE PIRES/W-3 SUL NORTE R$ 3,00
953.1W-3 NORTE SUL/VICENTE PIRES R$ 3,00
0.956QNR/QNQ/VICENTE PIRES R$ 2,00
0.957P-NORTE/VICENTE PIRES R$ 2,00
957.1QNR - Cond. Sol Nascente (QNG)/VICENTE PIRES R$ 2,00
0.960RECANTO DAS EMAS/VICENTE PIRES R$ 2,00
0.961VICENTE PIRES/L2 SUL-NORTE R$ 3,00
0.962VICENTE PIRES/SIG (RodPP-Esplan) R$ 3,00
0.043P Sul/Tag.(Estádio-Tag.Shop-Samdu N)/QNG/Vic Pires R$ 2,00


Para pesquisar outras linhas de ônibus do DF tente aqui.

Atualizado em 18/08/2010.

Criada a RA Vicente Pires

Não ainda. Mas já foi dado o segundo passo. Abaixo, notícia da Câmara Legislativa. Lá fala em gasto de 568 milhões de reais só para criar a Administração, acho que erraram feio. Se for assim, é melhor investir todo esse dinheiro na infraestrutura da região e não criar a RA.

O Projeto de Lei nº 817/2008 que cria a Região Administrativa de Vicente Pires, de autoria do Executivo, foi aprovado em primeiro turno, na sessão ordinária desta terça-feira.

Segundo a justificativa do governador, a nova região tem por objetivo "atender os propósitos relativos à descentralização administrativa, utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida preconizados pela Lei Orgânica do Distrito Federal".

Além de Vicente Pires, integrarão também a nova região administrativa as áreas referentes aos núcleos habitacionais da Vila São José, 26 de Setembro, Cana do Reino e Colônia Agrícola Samambaia.

O impacto financeiro da criação da regional será de R$ 568 milhões, este ano, e de R$ 1,114 milhão, no próximo. O deputado Reguffe (PDT) votou contra a proposição: "O GDF propõe a criação de dezenas de cargos comissionados, num momento em que fala em corte de gastos".

Marco Túlio Alencar - Coordenadoria de Comunicação Social

quinta-feira, 8 de maio de 2008

União recebe escritura de Vicente Pires

Notícia do Correioweb de 1º/5 logo abaixo. Antes, os meus comentários.
O Presidente da Arvips, Dirsomar, afirmou na entrevista: “Nossa preferência é pela regularização por gleba, com preço de terra nua”. De onde ele tirou essa informação? Ele fez alguma pesquisa com os moradores? Regularizando pela gleba inteira, sempre vai haver espertinhos que não vão querer pagar e aí como fica para os de boa fé?
- Dirsomar, se não sabe o que vai falar, é melhor ficar calado.

Outra informação errada da reportagem
"Os estudos ambientais estão na fase final de elaboração e devem ser encaminhados ao Ibama ainda neste semestre." Mentira, o EIA-RIMA do Vicente Pires já está elaborado e no Ibama faz tempo.

Brasília, quinta-feira, 01 de maio de 2008
Justiça autoriza venda de lotes

Decisão do Tribunal Regional Federal, em São Paulo, permite à União registrar área em cartório. Com isso, moradores poderão receber a escritura dos terrenos até o fim do ano
Helena Mader
Da equipe do Correio

Vicente Pires tem cerca de 10 mil residências e 45 mil habitantes. As famílias com renda inferior a cinco salários mínimos receberão os lotes de graça. As demais terão de pagar

A venda dos lotes ocupados de Vicente Pires começa ainda este ano. O anúncio foi feito ontem pela Secretaria de Patrimônio da União, depois que a Justiça autorizou o governo federal a registrar a área em cartório. A decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, permite que a União receba a escritura e venda os terrenos aos moradores. A disputa judicial se arrastava desde a desapropriação da área, em 1959. Os herdeiros da família Dutra Vaz, dona das terras, questionavam o valor pago e conseguiram na Justiça o bloqueio da matrícula. Agora, a Secretaria de Patrimônio da União pode fazer a avaliação dos lotes e discutir as formas de venda. O governo tem que resolver se fará a regularização lote a lote ou se venderá a gleba inteira à comunidade. A expectativa é que até o final do ano os ocupantes recebam a escritura dos terrenos.

A decisão judicial foi comemorada pelos moradores, que acompanhavam de perto o trâmite do processo e torciam por uma solução para o problema. O presidente da Associação Comunitária de Vicente Pires, Dirsomar Chaves, acredita que a decisão do desembargador Márcio Mesquita, do TRF de São Paulo, é um passo importante rumo à regularização. “Esperávamos por essa notícia há muito tempo. Agora que a União tem o domínio, será possível discutir como será feita a venda”, justifica Dirsomar. “Nossa preferência é pela regularização por gleba, com preço de terra nua”, acrescenta o líder comunitário.

A gerente regional de Patrimônio da União, Lúcia Carvalho, garante que o valor dos imóveis será acessível. “O governo federal não pode ter prejuízo, mas também não quer ter lucros. O preço será justo, não somos uma imobiliária. Nossa intenção é cobrar o valor da terra nua, sem as benfeitorias construídas pelos moradores”, garante Lúcia Carvalho.

Baixa renda
A União discutirá com a comunidade o melhor modelo de alienação. Os técnicos vão avaliar se a regularização será por licitação, venda direta ou concessão do direito real de uso. Como cerca de 10% das ocupações de Vicente Pires são de baixa renda, o modelo será obrigatoriamente diferenciado. O Estatuto da Cidade determina que as famílias com renda inferior a cinco salários mínimos podem receber o documento do terreno gratuitamente. Já os moradores de classe média terão que pagar pelos lotes. A avaliação será realizada pela Caixa Econômica Federal. No condomínio Lago Azul, outra área de propriedade do governo federal, cada lote de 1 mil metros quadrados foi avaliado em R$ 30 mil. Mas esse valor foi contestado pelo Ministério Público Federal.

Vicente Pires tem cerca de 10 mil residências e pelo menos 45 mil habitantes. A confirmação da propriedade da União sobre a área é importante também para acelerar a regularização ambiental. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não pode conceder licença ambiental a regiões onde há processos judiciais e disputas pela posse. Com a liberação do registro, não haverá mais esse empecilho. Os estudos ambientais estão na fase final de elaboração e devem ser encaminhados ao Ibama ainda neste semestre.

A gerente de Patrimônio da União, Lúcia Carvalho, disse que a União não vai repassar a propriedade dos terrenos de Vicente Pires ao GDF, uma demanda antiga do governo local. “Isso está fora de questão há muito tempo. Temos uma parceria muito importante com o GDF para a regularização das áreas da União. Mas a propriedade de Vicente Pires e de todas as outras áreas da União vai continuar com a SPU”, afirmou Lúcia.

Os próximos passos

Questão fundiária
O governo federal espera vender os lotes até o final do ano. Até setembro, deve ser concluída a avaliação de mercado da área e a União vai definir a forma de venda. Depois disso, o governo federal poderá vender as terras aos ocupantes

Questão ambiental
Os estudos de impacto ambiental da área estão em fase final de elaboração e depois serão enviados ao Ibama para a liberação do licenciamento ambiental

Questão urbanística
O projeto urbanístico de Vicente Pires também está na reta final. No mês que vem, será realizada a audiência pública final para tratar da proposta, que depois será enviada para análise da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
Legalização acelerada

Depois do registro em cartório da área de Vicente Pires, a Secretaria de Patrimônio da União promete acelerar a regularização de outros parcelamentos em terras do governo federal. A SPU vai começar a fazer o cadastramento dos moradores do condomínio Bela Vista, no Grande Colorado. O Lago Azul, no mesmo setor, está avançado no processo de legalização, mas depende ainda de autorização do Ministério Público Federal para o início da venda da gleba, avaliada em R$ 5,3 milhões.

O chefe de gabinete da SPU, Miguel Ribeiro, espera que o MPF dê rapidamente o aval para a regularização do Lago Azul. “Os procuradores questionaram a venda por gleba e também o preço, que ficou abaixo do valor cobrado pela Terracap no setor Jardim Botânico. Mas já apresentamos todas as explicações ao Ministério Público e aguardamos o posicionamento dos procuradores”, explica .

Outra área de propriedade do governo federal, a Vila Basevi, próxima ao Lago Oeste, também dará mais um passo em direção à legalização. A SPU assinou um termo de referência com o Ibama e com o GDF para a realização dos estudos ambientais. Como a região é de baixa renda, o Eia Rima será financiado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do GDF (Codhab).

Dentro de Vicente Pires, a maior preocupação é com os moradores em áreas de preservação permanente (APP), que são as margens de córregos ou terrenos com solo de vereda. Ainda não há um número preciso de construções em APP — alguns estudos falam em 500 casas, outros apontam 1,5 mil. “O governo vai fazer o remanejamento dessas pessoas antes de qualquer derrubada”, garante a gerente regional de Patrimônio da União, Lúcia Carvalho. (HM)

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Chacareiros recebem medalha

Saiu no site ComuniWeb:

O governador homenageou os 250 pioneiros da construção da capital que receberam a Ordem do Mérito de Brasília. Foram homenageadas ainda 94 pessoas com a medalha Parceiros da Legalidade, por não terem parcelado suas chácaras, localizadas no ex-núcleo rural de Vicente Pires. “Os pioneiros e os chacareiros que tiveram o heroísmo de dizer não à grilagem de terras”, reforçou Arruda, afirmando que são exemplos da Brasília que obedece às leis e constrói o futuro dentro da legalidade.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Conclusão do viaduto da EPTG só em 30 de junho

Notícia do DFTV de hoje:

O trânsito na EPTG, por causa das obras na pista, ainda vai demorar para fluir normalmente. Os engarrafamentos constantes irritam o motorista.
“O trânsito é bastante complicada no horário das 7h às 9h”, reclama o militar Luiz Carlos.
“Essa obra está demorando muito. A gente tinha que ter mais opções para ir ao trabalho tranqüilo”, diz o vendedor Carlos Eduardo Ferreira.
A dificuldade de travessia preocupa o pedestre. “Eu preciso levar as crianças ao colégio e fico muito preocupada em atravessar essas pistas. Temos que enfrentar esse trânsito de manhã cedo e na hora do almoço. Quando ouço uma freada já fico tensa”, conta a dona-de-casa Domingas Lopes.
“O sinal demora muito para fechar. E é impossível atravessar sem o sinal”, fala o vendedor Roger Silva.
Mas a conclusão da obra, que estava marcada para o dia 21 de abril, foi adiada. Agora a nova data de inauguração dos viadutos da EPTG é dia 30 de junho. O diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) diz que a chuva é a causa do atraso.
“Ninguém faz o movimento de terraplanagem dessa magnitude com excesso de chuva. E nessa região chove demais, umedecendo demais a terra, o que impossibilita o trabalho de compactação das máquinas. Tão logo cesse essa chuva, nós vamos trabalhar dia e noite para recuperar esse atraso e cumprir o prazo de 30 de junho”, afirma o diretor-geral do DER Luiz Carlos Tanezini.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Locais das oficinas por área

O site da Arvips (que adora copiar notícias publicadas nesse blog sem citar a fonte) divulgou uma imagem com os locais e horários onde ocorrerão as oficinas para apresentação e discussão do projeto urbanístico do Vicente Pires. As oficinas das áreas 1 e 2 já ocorreram no último sábado (12/04). No próximo sábado serão as oficinas das áreas 3 e 4.
Quem tiver informações adicionais sobre essa oficinas, comentem aqui.

Apresentação do projeto urbanístico no DFTV

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Datas das oficinas com o GDF

Conforme noticiado por alguns jornais, os moradores do Vicente Pires irão participar de consultas públicas para apresentação do projeto piloto de urbanização. Serão nove oficinas abertas à população. Todas serão realizadas durante os fins de semana. Serão apresentados os esboços dos equipamentos urbanos, traçado de ruas, calendários de obras e as próprias diretrizes dos trabalhos da comissão.
As datas dessas oficinas serão as seguintes:

Oficina Área 1 - 12/04 - 9h às 12h
Oficina Área 2 - 12/04 - 14:30 às 17:30h
Oficina Área 3 - 19/04 - 9h às 12h
Oficina Área 4 - 19/04 - 14:30 às 17:30h
Oficina Área 5 - 26/04 - 9h às 12h
Oficina Área 6 - 26/04 - 14:30 às 17:30h
Oficina Área 7 - 03/05 - 9h às 12h
Oficina Área 8 - 03/05 - 14:30 às 17:30h
Oficina Área 9 - 10/05 - 9h às 12h

Para saber em que área o seu condomínio está, procure o seu síndico ou a Arvips. Os locais das oficinas serão diferentes para cada área.

No dia 17/05 haverá uma Audiência Pública às 9h para a Conclusão das Oficinas e para apresentação da Proposta Final.

terça-feira, 8 de abril de 2008

"Tudo mentira" - falou o secretário de governo

Agora o GDF diz que não vai fazer nenhuma derrubada antes de realocarem os moradores em outras áreas.
Notícia no site do GDF:

GDF garante que não haverá derrubadas em Vicente Pires
(07/04/2008 - 19:18)
O GDF não planeja derrubadas em Vicente Pires. A garantia foi dada pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, na tarde desta segunda-feira (7). O setor habitacional ganhou um núcleo de gestão compartilhada, com órgãos do GDF e da União, que discutirá com a população o plano urbanístico do lugar em nove oficinas. A audiência pública que vai definir o projeto está marcada para o dia 17 de maio. A expectativa é de que até o final do ano a regularização da área esteja liberada. “Não há um estudo definitivo sobre as propriedades que ocupam Áreas de Proteção Permanente (APPs) e nenhum imóvel será realocado enquanto uma nova área não for encontrada para aquelas famílias”, explicou José Humberto.
Em vez de derrubadas, a comunidade de Vicente Pires recebeu um convite para participar do processo de regularização da área, que passará, somente em um segundo momento, pela desocupação das áreas de proteção ambiental e adequação das construções ao Código Florestal. “Já no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que assinamos com a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e com o Ibama estava determinado que não haveria nenhuma derrubada até que áreas alternativas para as famílias que ocupam as APPs fossem determinadas”, lembrou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Luis Antônio Reis.
O núcleo de gestão compartilhada de Vicente Pires foi criado no último sábado (5) para coordenar a regularização da área. O núcleo foi instalado na sede da Associação Comunitária de Vicente Pires (Arvips) e funciona todos os dias. Lá, técnicos atendem moradores, ouvindo sugestões e críticas sobre a formatação de um plano urbanístico para o setor. “A pessoa pode chegar ao escritório e mostrar que a área de sua casa que está em APP é menor do que dizem os mapas dos técnicos, aí podemos verificar e alterar. Um erro em milhares para nós é pouco, mas para as famílias envolvidas é muito”, pondera Luis Antônio Reis. Para discutir o processo de regularização, a comunidade será convidada a participar em nove diferentes oficinas, que pretendem discutir os problemas urbanísticos de cada uma das nove áreas em que Vicente Pires foi dividida. “Os problemas de quem mora próximo à Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG) são diferentes das questões de quem está no centro do Setor Habitacional. Por isso a divisão, para que cada área possa ter foco no que quer discutir sobre sua região”, explica o presidente da Codhab. A expectativa é de que até o final deste ano todos os estudos necessários à regularização estejam prontos para ser enviados ao Ibama, a fim de obter a licença ambiental da área.
Segundo a gerente de Patrimônio da União, Lucia Carvalho, as novas áreas para moradores que estejam ocupando APPs já existem, mas a remoção de moradores ainda será discutida com a comunidade. “As famílias não devem ser removidas para muito longe de onde moram, porque lá já constituíram uma relação de vizinhança, que é muito importante. Para isso serão usados locais ainda não ocupados e chácaras de quatro e seis alqueires que ainda restam em Vicente Pires para receberem essas pessoas”, afirma Lucia. A população, por meio das oficinas, também ajudará o GDF a decidir pela localização dos aparelhos públicos, como postos policiais e escolas, que farão parte do plano urbanístico Setor Habitacional.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Regularização - a fase mais traumática

Notícia do Correioweb de 7/4/08:
Construções irregulares começam a ser demolidas em Vicente Pires
Gizella Rodrigues
Do Correio Braziliense

07/04/2008
09h09
-Começam a ser demolidas este mês as construções na beira de córregos, nascentes e veredas de Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia e Vila São José. O governo local, em parceria com o Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), concluiu levantamento que apontou todas as edificações erguidas em Áreas de Proteção Permanente (APPs) nos três loteamentos, que formam o Setor Habitacional Vicente Pires. O estudo mostrou que 1.532 casas e lojas deverão ir ao chão para a concessão do licenciamento ambiental.

O cronograma de derrubadas fica pronto até o fim da semana. A previsão é começar as demolições em 22 de abril. O certo é que as primeiras ações incluem todos os estabelecimentos às margens da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Primeiro, irão ao chão as construções a menos de 30m de córregos e a 50m das nascentes. O alvo seguinte são as edificações em áreas de veredas. A Subsecretaria de Defesa do Solo e da Água (Sudesa) tem até setembro para demolir imóveis que desrespeitam o Código Florestal Brasileiro (veja O que diz a lei).

Após os comércios, será a vez das residências. No caso de casas habitadas, os moradores devem ser notificados com 30 dias de antecedência. Na lista da Sudesa, há, inclusive, edificações de grande porte, como sobrados de classe média. As famílias retiradas serão removidas para outras áreas. O Governo do Distrito Federal estuda, juntamente com a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), um terreno no mesmo setor para abrigar os ocupantes das APPs. “Podemos fazer tudo em um mês ou em mais tempo, dependendo do que encontrarmos. Vamos usar a metodologia do convencimento, mas as pessoas terão que sair”, adverte o gerente de Planejamento e Operações da Sudesa, major César Lacerda.

O estudo que apontou as 1.532 edificações ainda passará por outra análise. Os técnicos vão verificar caso a caso, pois existe a possibilidade de algumas derrubadas causarem ainda mais dano ao meio ambiente. Nesses casos, o Ibama vai estipular uma compensação ambiental para o morador ou comerciante, que pode ser multa ou até o reflorestamento da área.

Regularização
O superintendente do Ibama-DF, Francisco Palhares, lembra que a derrubada das edificações é condição para a emissão das licenças ambientais, uma das etapas para regularização do setor habitacional, onde moram 40 mil pessoas. “Para pensar em regularização é preciso remover as casas em APPs. Isso faz parte do processo de licenciamento”, explica Palhares. O Ibama analisou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) de Vicente Pires e pediu mais informações. O estudo urbanístico ainda não foi concluído. As demolições são necessárias para colocá-lo em prática.

O GDF ameaça derrubar as construções em APPs de Vicente Pires desde 2005. Na época, o Ibama impôs as remoções como condição para a liberação das obras da rede de abastecimento de água no local (leia Memória). Em 2006, a extinta Subsecretaria do Sistema Integrado de Vigilância, Preservação e Conservação dos Mananciais (Siv-Água) mapeou 549 construções em APPs, sendo 384 casas em diferentes estágios em construção. Mas apenas pequenas edificações, como muros e depósitos, foram demolidas.

Satélite
O mapeamento das edificações que devem ser demolidas foi feito por imagens de satélite e visita dos técnicos às casas. A engenheira florestal Éster Martins, gerente técnica da Sudesa, diz que os moradores tentam de todas as maneiras esconder que estão em APP. Há casos, inclusive, de pessoas que aterraram parte do córrego para desviar o curso da água. “Assim, eles jogaram o córrego na casa do vizinho e alegaram que não estão em área de proteção. Mas não adianta porque as características naturais permanecem no ambiente”, comenta.

Ocupar uma área de proteção traz prejuízos incalculáveis ao meio ambiente. A área de veredas, por exemplo, serve para a recarga de aqüíferos, ou seja, é um local onde a água penetra no solo e abastece o lençol freático. Além de concentrar nascentes, a vereda serve para diversas espécies do cerrado se reproduzirem. Mais do que prejudicar a natureza, uma pessoa que ergue uma casa na beira de um córrego corre risco de morte. “Essas áreas são instáveis. As casas podem dar rachaduras e até desmoronar. Com as construções, a água da chuva escorre pelo asfalto ao invés de penetrar no solo, o que causa processos erosivos”, alerta a engenheira florestal da Sudesa.

O presidente da Associação Comunitária de Vicente Pires (Arvips), Dirsomar Chaves, não foi encontrado pela reportagem para comentar a decisão do governo de derrubar as casas em APPs.

terça-feira, 18 de março de 2008

Prédio de 6 andares, como vão regularizar isso?

Isso sim é exploração imobiliária.
Notícia do DFTV de hoje:

Antes eram apenas casas. Agora, os prédios começam a tomar conta das Colônias Agrícolas Vicente Pires, Samambaia e São José. Já é possível encontrar construções de três, quatro, cinco e até seis andares, como uma que fica na chácara 115.

“Se as próprias residências de estrutura menor não têm o alvará de construção, imagine esses prédio. Isso é injusto”, reclama o autônomo Otoniel Cardoso.

E mesmo diante da proibição do governo de continuar com as obras, não é difícil encontrar pedreiros trabalhando. Na chácara 148, um prédio de três andares, com terraço, está sendo construído. Já na chácara 122, o terreno dos fundos é usado para guardar materiais de construção, uma forma de driblar os fiscais. Mas o dono nega.

“Esse prédio já está pronto tem uns dois anos. Está todo pronto”, diz o senhor.

De acordo com o GDF, em um ano, cerca de 200 obras com mais de um pavimento foram embargadas na região de Vicente Pires. A principal dificuldade da fiscalização para impedir essa irregularidade é que os donos dos terrenos têm trabalhado nas construções durante a noite e madrugada.

A idéia é intensificar a fiscalização nesses períodos. “Nenhuma obra será admitida sem licenciamento. Então, nós estamos embargando as construções irregulares. Quem insistir em construir, terá a obra demolida”, garante o gerente de fiscalização Ismar Batista Júnior.

A Administração de Taguatinga, que é responsável pela área de Vicente Pires, alerta que a regularização está próxima e que qualquer descumprimento da lei pode acarretar em problemas no futuro.

Prova Escrivão PCDF 2008

Aqui está, é um pouco grande 5,8 MB.

http://documents.scribd.com/docs/1zt8utbeddblq6w9fdt3.pdf

Tem também as provas de:

Perito Médico Legista PCDF

Perito Criminal PCDF

Violência em Vicente Pires

Deu no Correio Braziliense de 17/03:

Seis homicídios registrados em uma noite

Do final da tarde de sábado até a madrugada de ontem, pelo menos seis pessoas foram assassinadas no Distrito Federal. Cinco delas por disparo de arma de fogo. Até o fechamento desta edição, no entanto, nenhum criminoso havia sido preso.
(...)
Por volta das 19h, Francisco das Chagas Moura Santos, 37 anos, foi encontrado morto na rua 1, Chácara 156, em frente à Colônia Agrícola Samambaia, ao lado de Vicente Pires. Francisco teria sido assassinado a facadas e pauladas, mas a 38ª Delegacia (Vicente Pires) não tem mais detalhes do crime.
(...)
Às 4h, em Vicente Pires, mais uma morte. Na rua 8, chácara 327, o corpo de Silfrance de Souza Silva, 25, foi encontrado com um tiro na cabeça. A polícia ainda não sabe a motivação do crime. Em depoimento, testemunhas disseram ter visto um Gol suspeito nas proximidades. Policiais da 38ª Delegacia (Vicente Pires) investigam o caso, mas acreditam que a motivação esteja ligada a drogas. No ano passado, a Polícia Civil do DF registrou 567 homicídios, 5,2% a mais do que em 2006. Dos casos de 2008, 156 ainda não foram solucionados.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Nova Rodoviária Interestadual de Brasília até 2010

Aqui estão algumas imagens do projeto arquitetônico de como será a nova Rodoviária Interestadual de Brasília que substituirá a atual Rodoferroviária.
O GDF prometeu, essa semana, finalizar a obra até o fim de 2009.
O projeto foi desenhado pela Reis Arquitetura.

terça-feira, 11 de março de 2008